Mais de 50 oficinas de arte serão ofertadas em março no Curro Velho e na Casa da Linguagem

 As inscrições são gratuitas para alunos de escolas públicas e serão presenciais, de 27 de fevereiro a 17 de março


Para a Casa da Linguagem será lançado um edital especial para ampliar a ocupação do local (Jader Paes/ Agência Pará)

O primeiro módulo de oficinas do mês de março do Núcleo de Oficinas Curro Velho e Casa da Linguagem abre para inscrições na próxima segunda-feira, 27, e vai até o dia 17 de fevereiro. As aulas começam no dia 20 de março e seguem até 10 de abril.

Para se inscrever, os interessados ou seus responsáveis devem comparecer presencialmente no Instituto Curro Velho, que fica na rua Professor Nelson Ribeiro, no bairro do Telégrafo. Serão ofertadas um total de 55 oficinas de artes visuaisartes digitaisaudiovisuaiscênicas, verbais e música.

As vagas são gratuitas para alunos de escola pública, mediante apresentação do comprovante de matrícula ou carteirinha de estudante no ato da inscrição. Crianças (menores de 12 anos), idosos (a partir de 60 anos) e Pessoas com Deficiência (PCDs) também são isentos de taxa. Para os demais, o custo será de R$ 20, que podem ser pagos no primeiro dia de oficina.

Edital

Para a Casa da Linguagem, ainda neste ano, de acordo com a Fundação Cultural do Pará, será lançado um edital especial para ampliar a ocupação do local, com mais lançamentos de livros, exposições e apresentações artísticas e musicais. O espaço cultural fica na avenida Nazaré, 31.

Para este ano também, é esperado que o acervo da biblioteca da Casa da Linguagem seja ampliado, com a doação de seis mil livros, do arquivo pessoal da escritora e professora Maria Lúcia Medeiros. Maria Lúcia Medeiros foi consultora da Casa Linguagem durante a primeira direção do espaço, gerida pelo poeta Max Martins.

Sobre as atividades educativas, Ribamar Barroso, da Coordenação de Promoção Editorial (CEPED) da FCP, afirma que 2023 deve ser tão agitado quanto 2022.

“Todos nós ficamos dois anos presos por causa da pandemia. O setor cultural e de artes foram os mais afetados. Não podia fazer espetáculos presenciais, tudo foi muito limitado. Ficamos com muita coisa organizada virtualmente. Essa demanda do presencial ficou contida. Ao voltarmos fizemos diversas oficinas de violão, de libras, para o Enem, e outras. Buscamos atender principalmente o público jovem, como o aluno da rede pública, com muitas oficinas de escrita criativa cheias. Foi bem movimentado”, avaliou.


Fonte: O Liberal (Texto) 

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